quinta-feira, 21 de julho de 2016

Remissão, Desculpa e Perdão. Qual Deles é o Maior?



 
Hebreus 9:22 - "E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão."


Por incrível que pareça, o PERDÃO é o mais fraco dos instrumentos de recuperação da honra. O perdão que é tão difícil para nós, consiste tão somente em suspender as cobranças pelos danos causados por outra pessoa ao perdoador.
Uma pessoa pode ser perdoada e sentir-se muito feliz pela restauração da possibilidade de um relacionamento com a vítima. Mas o perdão dado não garante que a vítima deixe de lembrar a culpa do outro. Certamente que o causador do dano estará isento de cobrança, mas a dívida estará sempre diante de seus olhos, dos olhos da vítima e dos olhos de todos.
Já a DESCULPA é um ato de restauração mais forte do que o perdão, porque esta pressupõe que o dano foi recompensado pela parte causadora. Por exemplo, um criminoso que foi julgado e sentenciado não pode ser acusado novamente do crime cometido depois de cumprir a sentença proferida. O cumprimento da sentença faz cair a culpa. Esse é o exato significado da palavra composta do prefixo "des" (desfazer) com a raiz "culpa": Daí que desculpa significa "desfazer a culpa".
Daí que o ato mais forte é a REMISSÃO. A remissão produz como resultado que a culpa seja apagada da memória, como se o dano nunca tivesse sido causado. Remissão é um ato tão forte que não faz parte das rotinas processuais nas sociedades modernas. Nos regimes mais autoritários, como a monarquia ou similares, este ato era previsto, mas só podia ser praticado pela autoridade máxima e em circunstâncias extremamente especiais, mediante a compensação dos danos. Isso significa que a compensação do dano tinha que ser feita pela autoridade que se dispunha a decretar a remissão.
A remissão não pode ser decretada sem que o dano seja compensado. Na prática é como se a remissão fosse a soma do ato de perdão com a desculpa. Mas não podemos esquecer que devido a força do resultado, a remissão só pode acontecer mediante decreto.
Se um monarca decretasse a remissão de algum súdito e aparecessem acusadores pleiteando contra o remido, esses acusadores não estariam mais ultrajando o súdito remido e sim o rei que o remiu. Se chegasse ao conhecimento do rei essa acusação, o acusador teria que pagar a ofensa com sua própria vida.
Assim podemos entender a necessidade do sacrifício do Senhor Jesus na cruz.
Ele poderia simplesmente decretar o perdão dos pecados e já nos deixaria felizes para sempre. Mas o diabo sempre poderia se apresentar diante de Deus para lembrá-lo dos danos causados pelos nossos pecados. Em decorrência de sua Santidade, Deus estaria em dívida por nós. Se fosse tentar pagar os pecados da humanidade com sangue de bode, não haveria rebanho no mundo que pudesse cobrir nossos pecados.
A justiça de Deus é rígida e também inquebrável (no contexto terreno tudo que é rígido é quebrável e tudo que é inquebrável tem que ser dotado de alguma flexibilidade). É por isso que a justiça humana é falha, pois tenta ser rígida, mas quando se volta contra os poderosos, logo acha um ponto de flexibilidade para achar escape para os seus.
Foi nisso que o diabo apostou quando desafiou Deus para um duelo. Ele acreditou que se o filho de Deus viesse à terra como homem comum, não conseguiria escapar de suas tentações. E uma vez que cometesse pecado, seria culpado como qualquer pecador. Daí que Deus inventaria uma fórmula para distorcer suas regras a fim de dar escape para seu filho.
Mas Jesus se expôs além do necessário. Já que veio a terra, Ele não somente passou pela história antropológica sem cometer nem ao menos um pecado (apesar do diabo ter usado todos os seus truques mais eficazes para enredá-lo), como se arriscou perigosamente assumindo o pecado de toda a humanidade.
A estratégia foi de uma inteligência inigualável porque permitiu que o Senhor Jesus cobrisse com seu sangue os pecados de toda humanidade (em todas as épocas e em todos os países). Enquanto o diabo via um pecador sentenciado com a pior sentença possível (morte de cruz), Deus via um filho corajoso correndo o risco de ficar preso no inferno ao assumir o pecado de pessoas que nem sequer haviam ainda se arrependido.
Era como se Jesus estivesse assinando um cheque em branco, onde o valor possa ser preenchido somente depois que o último pecador for restaurado totalmente.
Não se tratava somente de morrer na cruz. Havia necessidade de compensar os danos causados pelos pecados de cada um: danos causados a Deus, danos causados ao mundo e também danos causados ao diabo.
A remissão só seria possível se todas as dívidas fossem quitadas. Era preciso derramar todo o sangue.
Tenho uma boa notícia para dar nesta hora!

Romanos 8.1 diz assim: "Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito."

Sabe o que isso significa?
Que Jesus não somente perdoou, como também desculpou e principalmente remiu.

Hoje podemos dizer: ESTOU REMIDO PELO SANGUE DE JESUS. MEUS ACUSADORES TERÃO QUE ACERTAR CONTAS COM O DEUS QUE ME REMIU.
CONCLUSÃO:

Núm 22:12 Então, disse Deus a Balaão: Não irás com eles, nem amaldiçoarás a este povo, porquanto bendito é.

Ats 10:15 E segunda vez lhe disse a voz: Não faças tu comum ao que Deus purificou.

1Jo 2:1 Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.




Autor: Pr. Carlos Ribeiro

terça-feira, 19 de julho de 2016

Mulheres da Bíblia: Um Exército Feminino na Terra






 Elas fizeram a diferença em seu tempo. Mesmo com todas as limitações que possuíam, conseguiram deixar seu registro no livro mais importante do mundo: a Bíblia.
Abigail – Uma das esposas de Davi, foi mulher de Nabal. Esse era duro e maligno em todo o seu trato. Precisando Davi e seus homens de alimento em uma certa ocasião, Nabal negou-se a ajudá-los mesmo tendo anteriormente usufruído de favores dos homens de Davi. Diante do desprezo de Nabal, Davi deu ordem a seus homens para que destruíssem tudo que pertencesse a Nabal até o amanhecer.
Abigail soube da atitude insensata e egoísta do marido, se antecipou apressadamente e separou duzentos pães, dois odres de vinho, cinco ovelhas preparadas, cinco medidas de trigo tostado, cem cachos de passas e duzentas pastas de figos, e os pôs sobre jumentos.
Quando Abigail se encontrou com Davi e intercedeu pela paz, este disse: “Bendito o Senhor, Deus de Israel, que, hoje, te enviou ao meu encontro. Bendita seja a tua prudência, e bendita sejas tu mesma, que hoje me tolheste de derramar sangue e de que por minha própria mão me vingasse.”
Bate-Seba – Era esposa de Urias, um guerreiro heteu a serviço do rei Davi. Passeando uma tarde pelo terraço do palácio, Davi ficou impressionado com a beleza de Bate-Seba, que estava se banhando em sua casa. Davi a seduziu e chegou ao cúmulo de expor seu marido Urias à morte em uma batalha, colocando-o a combater sozinho, mesmo sem chance de sobreviver (2 Sam.11). Bate-Seba engravidou de Davi, mas a criança morreu por juízo de Deus ( 2 Sam 12:15-18).
Bate-Seba tornou-se uma das esposas de Davi e teve mais quatro filhos, incluindo Salomão, que sucedeu a Davi no trono.(I Crô.3:5). Bate-Seba e o profeta Natã convenceram Davi a instalar Salomão como rei (I Reis 1:5-40). Ela é mencionada na genealogia de Jesus Cristo, em Mateus 1:6.
Jeoseba – Era filha do rei Jorão, tia de Joás, esposa do sacerdote Joiada, uma mulher que amava a Deus juntamente com seu esposo.
Ao saber que a rainha Atalia iria exterminar os possíveis herdeiros que ameaçassem o seu governo no trono, mostrou-se corajosa, escondendo o menino Joás da linhagem real. Jeoseba escondeu o pequeno Joás e a sua ama em um dos aposentos do templo para salvá-lo. Jeoseba manteve o menino em segurança por seis anos, até que fosse feito rei para reinar em Judá (2 Reis 11:1–3).
Rute – Rompeu com as tradições e costumes de seu povo, deixou para trás laços que havia aprendido desde a mais tenra infância e abandonou seus deuses para servir ao Deus Altíssimo, que sua sogra havia lhe apresentado. Rompeu completamente com o paganismo politeísta para ser monoteísta. Sua lealdade com a sogra Noemi foi extraordinária: “Porque aonde quer que tu fores, eu irei.”
Miriã – Foi quem pôs o bebé Moisés numa cesta revestida de betume e a colocou no Rio Nilo, ficando de perto vigiando o destino do seu irmão. Foi também adoradora com cantos e tamborins.
Débora – Era juíza e também profetisa do Senhor, mulher a quem Deus usara poderosamente. Louvada por sua coragem e sagacidade militar (Juízes 4).
Hulda – Mulher de Salum, o guarda-roupa, filho de Ticva, filho de Harás. Ela habitava a cidade baixa de Jerusalém e foi usada por Deus para falar ao povo de Israel (2 Reis 22).
A rainha Ester – Livrou Israel da extinção tramada pelo perverso Hamã (Ester 4-8). Ela foi capaz de arriscar sua própria vida em prol de todo um povo. Enfrentou os inimigos de sua gente com bravura, sabedoria e inteligência.
Uma mulher cujo nome é desconhecido salvou as vidas dos espias que Davi mandou a Jerusalém (2 Samuel 17:17–21).
Outra mulher sábia, cujo nome não é mencionado, impediu que Joabe destruísse uma cidade, ao persuadir seus habitantes a cortar a cabeça de Seba, atirando-a para Joabe, do lado de fora dos muros da cidade (2 Samuel 20:16–22). Assim, ela ajudou a pôr fim a uma rebelião contra Davi.
Outra mulher alimentou o profeta Elias (1 Reis 17:9–15).
Um mulher eminente providenciou comida e um quarto para o profeta Eliseu (2 Reis 4:8–10).
Maria, mãe de Jesus, é exemplo de uma grande mulher. Ela se dispôs a dar de si mesma para servir humildemente a Deus. Quando o anjo anunciou que o corpo dela seria o instrumento pelo qual Cristo viria ao mundo, ela respondeu modestamente: “Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra.” (Lucas 1:38)
Várias mulheres, utilizando recursos próprios, supriram as necessidades de Jesus e dos apóstolos (Lucas 8:1–3; Mateus 27:55; Marcos 15:41). Entre elas estavam Marta, irmã de Lázaro, e Maria (Lucas 10:38–42; João 12:2).
Uma samaritana, cujo nome não é mencionado, recebeu a grande lição sobre a verdadeira adoração no poço de Jacó, e levou uma cidade inteira a ouvir Jesus (João 4:21–42).
Maria, irmã de Lázaro, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo. Foi o maior feito de adoração a Jesus.
Uma mulher, em Betânia, ungiu Jesus na casa de Simão. Ela aproximou-se do mestre trazendo um vaso de alabastro cheio de precioso bálsamo que derramou sobre a cabeça dele, estando ele à mesa. Jesus explicou que aquele gesto da mulher, de derramar o perfume sobre Seu corpo, ela havia feito já O preparando para o sepultamento (Mateus 26:7–13).
Após a morte de Jesus, muitas mulheres continuaram a pregar o seu Evangelho, direta ou indiretamente. Nos dias de hoje, um verdadeiro exército feminino trabalha para Deus. Seja dentro das igrejas, em missões, ou em centenas de outros ministérios espalhados por todo o mundo. 


sábado, 19 de setembro de 2015

Ubuntu: Uma Lição de Vida



  Um antropólogo propôs uma brincadeira para algumas crianças de uma tribo africana. Colocou um cesto de frutas perto de uma árvore e falou que quem chegasse primeiro ficaria com elas.

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  Quando ele deu o sinal todas as crianças deram as mãos e correram juntas, chegando ao local elas sentaram e compartilharam as frutas entre si!!!

 

  Quando perguntaram às crianças porque quiseram correr todas juntas quando apenas um poderia chegar e ganhar o prêmio, elas responderam: UBUNTU: como pode um ser feliz enquanto todos os outros estão tristes???

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  UBUNTU na cultura africana sub-sahariana quer dizer:  “EU SOU QUEM SOU, PORQUE NÓS SOMOS”

 

Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. (Marcos 12:30,31)

segunda-feira, 30 de março de 2015

NO EGITO ESCRAVO FUI

    Sugestões para trabalhar o Hino "No Egito Escravo Fui" com as crianças.

    Assistam o vídeo:



    
Cante com as crianças, usando algemas para serem quebradas, demonstrando libertação!

Ou

    Faça a Peça teatral

Personagens: narrador; narrador 2; faraó; Moisés; Arão; soldado

Figurantes: várias crianças para povo de Israel, soldados e mulheres

Narrador: Há muitos anos vivia um povo que servia ao Deus vivo, era o povo de Israel... e esse povo se multiplicava a cada dia, de maneira que a terra se encheu deles; e levantou-se um novo Rei sobre o Egito;

Faraó: entra em cena Estou preocupado... esse povo de israel cresce a cada dia, estou muito preocupado. O que vou fazer com esse povo? Que farei? 

se assenta um pouco e logo sai preocupado, por uma porta lateral

povo de Israel entra pela frente

Narrador: E os Egipcios faziam servir o povo de Israel com dureza, em todo o trabalho no campo, em barro e em tijolo, assim lhes fizeram amargar a vida com dura servidão.

povo de Israel fica na frente do altar/palco, ajoelha, mimica de oração.

Narrador: Mas os filhos de Israel clamaram, e o seu clamor subiu à Deus, e atentou Deus para os filhos de Israel.

Faraó entra com soldados e mulheres (senta-se num trono); logo em seguida entram Moisés e Arão

Narrador: E foram Moisés e Arão à presença de Faraó.

Moisés: Deixai ir o povo para que celebre uma festa ao Senhor Deus.

Faraó: Não conheço o Senhor vosso Deus, e não deixarei sair o povo de Israel. Guardas!

Faraó fica no trono; Moisés e Arão saem e ficam de joelhos no púlpito ou num dos lados do altar.

Narrador: Então Moisés e Arão foram falar com Deus. E disse o senhor Deus a Moisés:

Narrador 2: - AGORA VERÁS O QUE HEI DE FAZER. POR UMA MÃO PODEROSA OS DEIXARÁ IR - EU SOU O SENHOR!!!

Narrador: E aconteceu à meia-noite, que o Senhor feriu a todos os primogênitos do Egito; e levantou-se Faraó de noite, e havia grande clamor no Egito; porque não havia casa em que não houvesse um morto.

Faraó anda de um lado para outro, apavorado, senta-se, abaixa a cabeça, coloca as mãos no rosto, etc..

Narrador: E Faraó mandou chamar a Moisés e a Arão.
Faraó faz um sinal para os guardas
Faraó: Chamem Moisés e Arão - rápido!

Os soldados vão até onde os 2 estão orando

Soldado:- Faraó está chamando. Venham conosco!

Todos caminham lentamente até onde está o faraó

Narrador: Moisés e Arão não temeram e foram a presença de faraó para ver o que ele queria.

Faraó: Vão embora, saiam do meio do meu povo, vão adorar ao Senhor vosso Deus, saiam, vão embora.

Faraó, mulheres e soldados saem da cena.

Moisés e Arão vão até onde o povo de Israel está ajoelhado, e os ajudam a levantar.

Todos cantam juntos: "No Egito escravo fui" 



Adaptação: Miss. Luciene Paiva



quarta-feira, 25 de março de 2015

Deus Está Pensando em Você!

"Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito." 
-- Romanos 8:28

Agora mesmo Deus está pensando em Você

Você já parou para pensar nisso? Se você ama a Deus, isso significa que Ele está pensando em você em tudo que faz.
Cada coisa que acontece, boa ou ruim, tem um objetivo, segundo o versículo que lemos acima: o seu bem.
Podemos não saber o porquê de algumas coisas acontecerem. Mas temos uma certeza: para você, que foi chamado de acordo com o propósito de Deus, o resultado vai ser bênção!



Fonte: Equipe da Bíblia Online 

MOTIVAÇÃO



“Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares. Deus está no meio dela; não se abalará. Deus a ajudará, já ao romper da manhã. Salmo 46: 2,5.”

Os projetos e desejos humanos geralmente são guiados por motivações. Neste viés é configurada duas realidades bem distintas entre si: primeiro é ter motivação, a segunda é ser motivado.
A motivação pode ser definida como aquele estado de espírito em que os pensamentos, emoções e vontades são canalizados para um fim proposto, exigindo para isto tradição histórica bem fundamentada, para não ser “levado pelo vento”, que consequentemente se reverterá em desanimo, frustração e desequilíbrio. É algo muito pessoal, ainda que externamente pode ser influenciado, a motivação necessita ser desejada.
Ter e ser são duas realidades distintas, as vezes conflituosas geradora de tensões entre aquilo que se deseja ou o ideal que se almeja com a realidade que se esá vivendo.
No campo espiritual é o que recebemos como promessa de Deus, a concretização dessas promessas na vida real diante dos problemas, dificuldades e os stress do dia-a-dia. Provavelmente não temos capacidade de evitar as crises, por isto precisamos de alguém nos ajudando nestes momentos: Deus.
Jesus nos adverte e ao mesmo tempo nos entusiasma com palavras de fé e coragem: “tende bom ânimo”, “porque sois tão tímidos”, quando forem perseguidos, regozijai e alegrai”. O crente desinteressado ou permanentemente desmotivado é um desafio comum a liderança da Igreja. Como lidar com este tipo de situação?
Se entendermos que a motivação é um processo e não um evento isolado, teríamos mais condições de motivar os nossos liderados a permanecer fiéis, e não sair por ai “correndo atrás do vento”.
Entendo que há momentos que desejamos desistir de tudo, de sumir, morrer, sei lá, principalmente naqueles momentos quando somos questionados, quando nossos projetos são frustrados, o ministério, a vida cristã, o trabalho realizado, os estudos, etc. colocados em cheque. Em meio a essas lutas, as pessoas se desencorajam, ficam deprimidas, e perdem toda a esperança da vida.
Alegre pois, o teu coração e busque o desejo motivacional para concretizar os seus sonhos.
Deus estará contigo e jamais te deixará.
Confie em Deus e verás proezas em sua vida.
 PENSE: "Mesmo as noites totalmente sem estrelas podem anunciar a aurora de uma grande realização" Martin Luther King

Adaptação Missionária Luciene Maria de Paiva

Fonte pesquisada: 

http://www.reflexoesevangelicas.com.br/2010/10/motivacao.html