quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O Filho




Um homem muito rico e seu filho tinham grande paixão pelas artes. Muito unidos, se sentavam juntos para admirar as grandes obras de arte que tinham em sua coleção.
Por uma desgraça do destino, seu filho foi para guerra. Ele era muito valente e corajoso, mas, morreu em batalha, quando resgatava outro soldado. O pai recebeu a notícia e sofreu profundamente a morte de seu único filho.
Um mês mais tarde, alguém bateu à sua porta… Era um jovem com uma grande tela em suas mãos e foi logo dizendo ao homem:
” – O senhor não me conhece, mas eu sou o soldado por quem seu filho deu a vida, ele salvou muitas vidas nesse dia e estava me levando a um lugar seguro, quando uma bala tirou sua vida”.
Ele falava muito do senhor e de seu amor pelas artes. O rapaz estendeu os braços para entregar a tela:
” – Eu sei que não é muito, e eu não sou um grande artista, mas sei também que seu filho gostaria que o senhor recebesse isto”.
O pai abriu a tela. Era um retrato de seu filho, pintado pelo jovem soldado. Ele olhou com profunda admiração a maneira com que o soldado havia capturado a personalidade de seu filho na pintura.
O pai estava tão atraído pela expressão dos olhos de seu filho, que seus próprios olhos encheram-se de lágrimas.
Ele agradeceu ao jovem soldado, e ofereceu-se para pagar-lhe pela pintura.
” – Não, senhor, eu nunca poderei pagar o que seu filho fez por mim! Essa pintura é um presente”.
O pai colocou a tela à frente de suas grandes obras de arte, e a cada vez que alguém visitava sua casa, ele mostrava o retrato do filho, antes de mostrar sua famosa galeria.
Algum tempo depois o homem morreu, e se anunciou um leilão de todas as suas obras de arte.
Muita gente importante e influente chegou ao local, no dia e horário marcados, com grandes expectativas de comprar verdadeiras obras de arte.
Em exposição estava o retrato do filho. O leiloeiro bateu seu martelo para dar início ao leilão:
” – Começaremos o leilão com o retrato “O FILHO”. Quem oferece o primeiro lance? Quanto oferecem por este quadro?”
Um grande silêncio…. Então, do fundo da sala, alguém diz:
“Queremos ver a coleção… deixe este pra outra hora”.
O leiloeiro insistiu… “Alguém oferece algo por essa pintura? 200…? 100…?”
Mais uma vez, a voz: “Não viemos por esta pintura, mas, sim, pelas obras de arte… Vamos logo ao leilão de verdade”.
Mesmo assim o leiloeiro continuou… “Quem leva ´O FILHO?´”
Finalmente, uma voz: ” – Eu dou 10 pelo quadro”.
Era o velho jardineiro da casa. Sendo um homem muito pobre, esse era o único dinheiro que podia oferecer.
” – Temos 10! Quem dá 20?” gritou o leiloeiro.
As pessoas já estavam irritadas; não queriam a pintura do filho, queriam as que realmente eram valiosas para suas coleções.
Então o leiloeiro bateu o martelo,]
“… dou-lhe uma, dou-lhe duas… vendido por 10!!!”
” – Ufa… até que enfim, desabafou um.
” – Agora vamos à coleção!”, gritou um.
O leiloeiro soltou seu martelo e disse:
” – O leilão acabou!”.
” – Que brincadeira é esta?” perguntaram os interessados, indignados.
” – Eu sinto muito”, disse o leiloeiro, “quando me chamaram para fazer este leilão, havia um segredo estipulado no testamento do antigo dono. Não seria permitido revelar esse segredo até esse exato momento. Somente a pintura O FILHO seria leiloada; aquele que a comprasse, herdaria absolutamente todas as demais pinturas e, também, herdaria todas as suas posses. O homem que comprou O FILHO fica com tudo!”
Reflexão: Deus entregou seu único e amado filho, para morrer por nós numa cruz há 2000 anos atrás. Assim, como o leiloeiro, a mensagem hoje é:
“Estava ele no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus.”


“O Espírito mesmo testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus; e, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados”.

Romanos 8. 16-17


Fonte: http://bibliacomentada.com.br

sábado, 17 de agosto de 2013

De Volta ao primeiro Amor





Quantos não estão hoje assim como narra a carta de Apocalipse: desanimados, desmotivados e até mesmo mortos em sua vivência com Deus e perante a Igreja. Entretanto, Deus não desiste de você, não desiste de mim. Ele é o nosso Pai que olha continuamente para nós e convida: “Volte para Mim!”

O Senhor dirige estas palavras a Igreja de Éfeso que, apesar de ainda estar frutífera, não ter desanimado do serviço, havia perdido o amor pela obra, havia se esquecido do primeiro Amor da sua vivência com Deus.
Com isso, estaria a Igreja próxima de sua ruína, já que não havia mais uma noção de um amor apaixonado pelo Senhor, correndo o risco de, com o passar do tempo, haver o total esfriamento.
Assim, do prazer de servir a Deus, sofrendo, trabalhando e vivendo nele, estariam vivendo uma obrigação na relação, que seria destruída pela falta do Amor.
Talvez você esteja nesta condição da Igreja de Éfeso. Trabalha na sua Igreja continuamente, entretanto, falta um impulso, algo que tenha deixado para trás. Pode ser também que mais do que isso, já tenha desistido. Não tenha mais motivo algum para servir ao Deus que te criou, formou e chamou pelo nome. Hoje o Senhor te convida a olhar para trás, arrepender de seus pecados e procurar ver onde caiu. Enxergar em que momento o primeiro amor foi esquecido.
Orar, pedir a Deus e ali, naquele momento onde a frieza se instalou, pedirmos a cura do nosso coração, da nossa vida.
Este amor, o primeiro amor, deve ser a força que nos motiva ao serviço e tudo mais que oferecemos a ele.
Com o rejuvenescimento do nosso coração, mais do que qualquer outra mudança que venha acontecer, é este novo coração que nos permite caminhar com novos passos e buscarmos o Senhor mais intimamente que é nossa maior recompensa.
Aceite o convite do nosso Pai a recomeçar. Recomeçar diariamente. A voltar ao primeiro amor e se entregar a sua vontade. Assim, nossa Igreja, nosso coração jamais perecerá. Não espere até amanhã. O convite do nosso Deus é para hoje.Viva o hoje que Deus tem para você!
Diga: Quero, Senhor, me apaixonar por Ti todos os dias da minha vida, a cada instante, voltar atrás onde caí e recomeçar! Voltar ao primeiro amor.

Que Deus nos abençoe.

Adaptação: Missionária Luciene Paiva

sábado, 27 de julho de 2013

DEUS EXISTE SIM!

Um homem foi a uma barbearia para cortar seu cabelo.
Chegando ali, iniciou um diálogo com o barbeiro que o atendeu e o tema do assunto era DEUS.
Barbeiro: Eu não acredito na existência de Deus, como você diz.
Cliente: Porque você diz isso?
Barbeiro: Ao sair para a rua já podemos ver que Deus não existe. Porque se por acaso ele existisse, não haveria tantos doentes, tantos ladrões, assassinos e nem mesmo tantas pessoas abandonadas. Se Deus existisse não haveria sofrimento ou dor para a humanidade.
Barbeiro: Não posso pensar que exista um Deus que permita todas estas coisas.
O cliente calou-se, naquele momento para evitar uma discussão. Ao terminar o corte de cabelo, ele saiu do estabelecimento e viu um homem muito sujo e com a barba e cabelos muito compridos. E entrando novamente na barbeariam, disse ao barbeiro.
Cliente: Sabe uma coisa? Os barbeiros não existem.
Barbeiro: Como não! Se aqui eu estou?
Cliente: Não existem. Porque se os barbeiros existissem não haveria pessoas nas ruas com a barba e os cabelos tão longos como aquele homem.
Barbeiro: Os barbeiros existem sim. O que acontece é que tem pessoas que não vêm até mim.
Cliente: Exatamente. Deus também existe, o que acontece é que as pessoas não vão até Ele, não o procuram, e por isso há tanta dor e miséria.
O barbeiro calou-se e a partir daquele momento percebeu que era melhor rever seus conceitos.

“Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” (Isaias 55.06).



Fonte: https://www.facebook.com/PaisdeJoelhos


sexta-feira, 26 de julho de 2013

O Sábio e a Morte




Certo dia, a Solidão bateu à porta de um grande sábio e ele convidou-a para entrar.
Pouco depois saiu decepcionada, pois descobriu que não podia capturar nada daquele ser bondoso, porque ele nunca estava sozinho; estava sempre acompanhado pelo amor de Deus.
Outro dia, a Ilusão também bateu à porta daquele sábio.
Ele, amorosamente, convidou-a para entrar em sua humilde casa; mas logo depois ela saiu correndo gritando que estava cega, pois o coração dele era tão luminoso de amor que havia ofuscado a própria Ilusão.
Mais adiante , apareceu a Tristeza.
Antes mesmo que ela batesse à porta, o sábio saiu na janela e dirigiu-lhe um sorriso enternecido.
A Tristeza recuou e disse que era engano e foi bater em alguma outra porta que não fosse tão luminosa.
E assim a fama do sábio foi crescendo; a cada dia, novos visitantes chegavam tentando conquistá-lo.
Num dia era o Desespero, no outro a Impaciência; depois vieram a
Mentira, o Ódio, a Culpa e o Engano.
Pura perda de tempo; o sábio convidava todos a entrarem e eles saiam decepcionados com o equilíbrio daquela alma bondosa.
Porém, um dia, a Morte bateu à sua porta e ele também convidou-a para entrar …
Seus discípulos esperavam que ela saísse correndo a qualquer momento, ofuscada pelo amor do mestre.
Entretanto, tal não aconteceu.
O tempo foi passando e nem ela nem o sábio apareciam.
Cheios de receio, entraram e encontraram o cadáver do mestre estirado no chão.
Ficaram muito tristes e começaram a chorar ao ver que o querido mestre havia partido com a Morte.
Na mesma hora, começaram a entrar na casa, todos os outros servos da
Ignorância que nunca tinham conseguido permanecer naquele recinto; a
Tristeza havia aberto a porta e os mantia lá dentro.
Entram na nossa morada aqueles que convidamos, mas só permanecem conosco, aqueles que encontram ambiente propício para se estabelecerem.

Fonte: http://bibliacomentada.com.br

Vitória Santos Artesanatos: VIVI

Vitória Santos Artesanatos: VIVI

Habbyddeccayh Augusto Silva: VERDADE

Habbyddeccayh Augusto Silva: VERDADE